terça-feira, 29 de maio de 2012

O MAIOR PLAYBOY DA F-1

Ele levou 33 aeromoças para a cama ao longo de duas semanas de orgia, "vendeu" a esposa por US$ 1 milhão e dormiu com mais de 5 mil mulheres. Não se trata de um astro do rock, mas sim de James Hunt, britânico campeão da Fórmula 1 em 1976                                                                                                      
O piloto morreu há 17 anos, mas uma biografia lançada neste mês revelou histórias como a da curiosa preparação para a corrida mais importante de sua vida. O livro é intitulado "Shunt", que, em inglês e no jargão automobilístico, significa acidente ou pancada, e foi escrito por Tom Rubython, que também fez “A Vida de Ayrton Senna”.
Nos dias em que esteve em Tóquio antes do GP do Japão de 1976, Hunt organizou a festa com as aeromoças, que costumavam passar a noite no mesmo hotel em que estava hospedado. A farra se prolongou até momentos antes da prova.
Segundo o autor, James Hunt conhecia as aeromoças da British Airways no check-in do hotel, e as convidava para ir ao seu quarto de hotel em Tóquio. Elas sempre aceitavam, e participavam da festa que durou duas semanas.
Além de Hunt e das aeromoças, também estava o seu amigo Barry Sheene, campeão de motovelocidade naquele ano. O escritor Rubython relatou que a orgia dava ‘voltas ao relógio’, turbinada com álcool, maconha e cocaína.
Eis que, já no fim de semana de corrida, Hunt não teve vergonha de abrir o macacão e urinar ao ar livre no circuito de Fuji. O público japonês assistiu e aplaudiu quando ele terminou. E ele acenou de volta.
Logo antes da corrida, ele chegou a ser flagrado por Patrick Head, hoje co-proprietário da Williams, em uma cena íntima nos boxes da McLaren. Ao entrar por engano na garagem errada, Hunt foi visto com o macacão nos tornozelos junto com uma garota japonesa. E apenas reagiu com uma risada.
Momentos depois, partiu para o seu ritual pré-corrida. Saiu da garagem e foi vomitar. Segundo o autor, era um misto de extremo nervosismo com os abusos (de álcool, drogas, mulheres...). Mas dava certo. Na pista em Fuji, chegou em terceiro, viu o rival Niki Lauda abandonar e sagrou-se campeão mundial com apenas um ponto de vantagem.
Na volta para a Inglaterra, mais farra durante as 12 horas do voo fretado por Bernie Ecclestone. Hunt chegou bêbado ao aeroporto de Londres e se apoiou nos braços de sua mãe Sue e de sua então namorada Jane Birbeck para saudar os cerca de 2 mil fãs que o esperavam.
Jane não sabia das inúmeras mulheres que ficaram com Hunt em Tóquio, mas já conhecia a história do piloto com a ex-mulher Suzy Miller. Ele se arrependeu depois de pedir sua mão em casamento, e fez da lua-de-mel uma despedida de solteiro. A relação já começou desgastada, até que ambos encontraram uma solução.
Durante uma viagem para a Suíça no começo de 1976, Suzy chamou a atenção do ator britânico Richard Burton, que estava no meio de uma relação conturbada com Elizabeth Taylor. Os dois tiveram um caso, até que Burton pediu que Hunt agilizasse o divórcio.
Era justamente o que o piloto esperava ouvir. Para melhorar, ele ainda recebeu US$ 1 milhão em contrapartida, como “ajuda de custo” para o processo de divórcio. Terminava assim a agonia do maior playboy que a Fórmula 1 já viu.
James Hunt nasceu em 1947, filho de um corretor de ações em Belmont, na região metropolitana de Londres. Foi na capital britânica que ele morreu em junho de 1993, vítima de um ataque cardíaco. Depois que encerrou sua carreira em 1979, ele ainda foi comentarista de televisão na BBC.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Ayrton Senna, Monaco 1987

Sobre essa foto, só digo: puta que o pariu! Primeira vitória de Ayrton Senna em Mônaco. Primeira de seis. Que deveriam ser oito. Não consigo engolir, principalmente, a pataquada de 1988. Mas tudo bem.

terça-feira, 22 de maio de 2012

MIKE HAILWOOD: GOLDEN YEARS

Só mais um domingo normal, chegando no E-Type, Toma um chá com a patroa, colocar a bota e a roupa de couro  em - (ignorado as luvas) -, em seguida, monta na MV e mais uma vitoria ! 76 GPs, 14 TTS e 9 de campeonatos mundiais. Mike Hailwood - a lenda!

MV Agusta

É só escolher

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Jaguar E-Type

No salão de Genebra, na Suíça, em março de 1961, os visitantes podiam admirar o último lançamento da casa de Coventry. Nascia o Jaguar E- type. Chamou muita atenção do público e da imprensa. E foi elogiadissimo pelas suas belas linhas inclusive por um senhor italiano chamado Enzo Ferrari. O esportivo mais belo já feito disse Enzo, era bonito em qualquer angulo. Quem sou eu para descordar!

Triumph Tridays Rumbler; essa é bruta!


Costurando


sábado, 19 de maio de 2012

sexta-feira, 18 de maio de 2012

DUCATI MONSTER 696 "SSS CONVERSION"

Babei todo o teclado !!!

ALLEN MILLYARD ENGENHEIRO NUCLEAR E CONSTRUTOR DE MOTOS NAS HORAS VAGAS

As taras de Allen millyard são muito variadas, mas tudo parece feito de fábrica, como se a Kawasaki tivesse mesmo feito uma moto com um motor V12 de 2.300 cm³ na sua fábrica. Quem olha a moto não acredita que o cara fez isso tudo na garagem e na cozinha de sua casa.... Evidente que ele só pode ser solteiro, pois mulher nenhuma iria agüentar essas atividades mecânicas em sua cozinha...
A primira moto de sua autoria foi uma Kawasaki de 1.600 cm³ e oito cilindros em vê, derivada de uma 750 Four, já com o acabamento tradicional das filhas de Millyard, perfeito nos seus mínimos detalhes.
O próximo projeto foi uma Kawa 500 de três cilindros aumentada para  CINCO cilindros. Como o motor dois tempos tem seu virabrequim desmontável, foi mais fácil construir um eixo com cinco mancais de rolamentos e soldar com perfeição de escultor mais dois cilindros nas pontas do bloco. Eu fico imaginando como ficou essa cadeira elétrica dos infernos, pois com três cilindros e 500 cm³ já era perigosa, sem freio motor por ser dois tempos e freios nas rodas melhor descritos como retardadores do que PARADORES mesmo.... Com estimados 200 quilos e uns 100 cv ou mais, deve ser emoção na certa.....
Agora os espíritos estão atazanando mais forte e ele cresceu de objetivos e resultados: construiu uma moto em torno de um motor de Dodge Viper V10 de 8.400 cm³ e 500 CV. A caixa de cambio obviamente tem só duas marchas, uma alta e uma baixa...

R. I. P., Carroll Shelby

Carroll Shelby (11/01/1923–10/05/2012)
Carroll Hall Shelby era texano de Leesburg, uma pequena cidade no leste do estado da estrela solitária, filho de Warren Hall Shelby, um carteiro na zona rural, e de Eloise Lawrence Shelby. Com sete anos surgiu-lhe um problema de válvula no coração e passou grande parte de sua infância na cama. Aos 14 anos seu estado melhorou bastante e foi considerado curado.

Casou-se pela primeira vez em dezembro de 1943 com Jeanne Fields e tiveram uma filha, Sharon Ann, em setembro de 1944. Teriam mais dois filhos, Michael Hall e Patrick Burt. O casal se divorciaria em fevereiro de 1960.
Começou a aprender a dirigir rápido num Willys. Depois de concluir o ensino médio, Carroll alistou-se Força Aérea do Exército (ainda não existia a USAF, a força aérea americana propriamente dita, que só seria formada em 1947) e serviu na Segunda Guerra Mundial como instrutor de vôo e piloto de teste.
No começo dos anos 1950,  iniciou sua carreira de piloto de corrida como amador, não demorando a guiar para equipes que competiam com Allard-Cadillac, Aston Martin e Maserati. Pilotando um Austin-Healey 100S de Donald Healey, com carroceria aerodinâmica e motor com compressor, estabeleceu 16 recordes americanos e internacionais. Ficava cada vez mais conhecido e famoso, até que venceu a 24 Horas de Le Mans de 1959 num Aston Martin, em dupla com Roy Salvadori.
Antes, pilotou também em provas de subida montanha e venceu a do Monte Washington de 1956. Foi Piloto do Ano da revista Sports Illustrated em 1956 e 1957. Correu até de Fórmula 1, em 1958 e 1959, de Maserati 250F e Aston Martin DBR4/250, respectivamente. Nunca pontuou, mas somou importante experiência.
Parou de correr em outubro de 1959 por problemas de saúde e montou uma escola de pilotagem, bem como uma empresa, a Shelby-American. A grande obra de sua vida foi nenhuma dúvida o AC Cobra, sua feliz idéia e visão de juntar o carro esporte inglês AC ACE, que tinha um motor 2-litros de seis cilindros, a um motor Ford V-8 small block, iniciando-se um duradouro relacionamento com a fabricante americana que acabou gerando o AC 427 Cobra, carro que o consagrou definitivamente,  e desenvolvimento subsequente de Mustangs que levaram seu sobrenome..

Em 1991 seu nome entrou para o International Motorsports Hall of Fame, em Talledega, no estado do Alabama, e no ano seguinte, para o Motorsports Hall of Fame of America, museu das lendas americanas das corridas de automóveis fundado em Novi, hoje no Detroit Science Center, ambas cidades no estado de Michigan

Carroll Shelby continuou sua intensa vida ligada aos automóveis de alto desempenho e à AC, mas sua saúde fraquejava. Em 15 anos submeteu-se a quatro cirurgias do coração e em 1990 recebeu um transplante do vital órgão. Em 1996, já com 73 anos, recebeu um rim de seu primeiro filho homem, Michael.

Shelby deu o último suspiro aos 89 anos no Hospital Baylor, em Dallas, a cidade mais importante do seu estado natal. A causa de sua morte não foi revelada.

Numa entrevista em 1990 à revista Autoweek, Shelby disse ser grato "por poder fazer o que sempre quis por praticamente toda a minha vida e pela sorte de ter tido sucesso nelas, de modo que ao ir envelhecendo posso olhar com satisfação para uma vida bem vivida. Realmente considero-me um tremendo cara de sorte. Acho que não dá para pedir muito mais da vida."

 

Ação comercial

Não há quem não conheça esse nome e esse logotipo, o do programa dominical da TV Globo exibido às 9 horas da manhã. Uma proposta elogiável da emissora n°1 do Brasil, falar sobre o mundo automobilístico. Quando começou, em 2002, se a memória não me falha, era absolutamente agradável de assistir, coisa de um primeiro mundo que ainda era algo distante para nós. Mas depois mudou de caráter e enveredou por um caminho lamentável, o do título desse post.

Ter "ação comercial" no seu conteúdo significa que o Auto Esporte não é um programa jornalístico como se espera de um programa de tevê, mas o que o próprio nome indica, um programa comercial. Para que um automóvel seja avaliado ali é preciso pagar, o que não existe na imprensa séria, inclusive a imprensa automobilística.

O pior de tudo é o telespectador precisar ler os créditos ao final do programa e prestar atenção aos dizeres "Ação comercial" seguido dos nomes das empresas que pagaram para seus produtos serem objeto de "reportagem". No mínimo, a emissora deveria informar a natureza da matéria no início do bloco, com visibilidade total, para que não pairem dúvidas sobre o que se está assistindo.                                                 fonte: Autoentusiastas

SBK 2012 Round 2 Imola Race 1 (HD)